Tempos
novos, em que a maneira de pensar do indivíduo moderno é
influenciada pelo descobrir, criar e refletir, em que as certezas se
transformam em interrogações. Tempos novos, em que a relação com
o conhecimento experimenta mudanças decorrentes de uma criação
constante do diferente, e a singularidade e a pluralidade se tecem de
forma articulada. Por isso, para acompanhar estas transformações,
precisa-se ter uma visão ampla e crítica das novas formas de
aquisição do conhecimento e das novas tecnologias da informação e
comunicação, na obtenção de uma qualidade de educação e vida.
A
educação, cada vez mais, volta-se para a capacidade do indivíduo
em fazer escolhas e para a quebra dos mecanismos de alienação
social, que o impedem de optar pelo que é melhor para si e para o
grupo onde vive. Desta forma, a escola está sendo solicitada a
contribuir na formação de um indivíduo com várias competências,
ajudando-o a compreender a sua realidade e a refletir sobre ela. E o
professor, a promover a integração dos grupos, a partir da
conscientização e aceitação das diferenças individuais,
valorização de cada pessoa, convivência dentro da diversidade
humana e aprendizagem por meio de cooperação.
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